Friday, June 8, 2007

Actividade da ASAE no concelho de Tondela em 2006


187,97 Kg de produtos alimentares no valor de 1133,27 €. Foi este o total apreendido pela ASAE numa acção de fiscalização a 19 estabelecimentos de comercialização de produtos alimentares no concelho de Tondela. Foram instaurados 9 processos de contra-ordenação que se deveram essencialmente a:
Falta de asseio e higiene: a higiene é dos pontos mais importantes relacionados com a alimentação, pelo que o seu desleixo pode levar a graves problemas de saúde.
Falta de condições técnico-funcionais: são exemplos arcas frigoríficas que não asseguram uma boa conservação de alimentos.
Falta de requisitos em géneros alimentícios: há produtos com falta de condições e com mau aspecto como, por exemplo, pacotes com bolachas esmigalhadas, arroz com pó, etc.
Falta de implementação de HACCP: Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo, (do Inglês Hazard Analysis and Critical Control Points), é um sistema de segurança alimentar com o objectivo de prevenir ou minimizar os riscos alimentares, através do controlo dos factores como contaminações químicas, físicas ou biológicas dos alimentos capazes de prejudicar a qualidade dos mesmos. Pontos críticos de controlo comuns são, por exemplo, a entrega ou transporte dos produtos alimentares e o armazenamento de produtos alimentares.
Falta de formação: há trabalhadores sem aptidões para manusearem certos tipos de alimentos. Existem cursos de formação específicos que podem ser frequentados pelos trabalhadores.
Falta de alvarás: falta de licenças para a venda de determinados produtos.
Falta de rotulagem de preços e da marca de identificação de géneros alimentícios.
Falta de registo e de rotulagem na carne bovina.
Falta de licença para a sala de desmancha:
particularmente importante em matadouros.
Circulação indevida de carnes frescas.

Ao entrar numa superfície comercial de produtos alimentares procure reparar na informação relativa a higiene e segurança alimentar.

Fonte: dados da ASAE.

Friday, June 1, 2007

ALIMENTOS TRANSGÉNICOS

O QUE SÃO ALIMENTOS TRANSGÉNICOS?

Pensa-se que nos próximos 40 anos a população mundial duplicará e por isso, a produção alimentar terá de aumentar cerca de 250%. Como há uma diminuição cada vez mais significativa de terra arável, é no campo da biotecnologia que se pode vir a encontrar uma solução: a produção de alimentos geneticamente modificados. Estes alimentos são aqueles cujas sementes são alteradas com o ADN de outro ser vivo (bactérias/fungos/vírus).
Foi criada, em 1983, nos EUA, a primeira planta transgénica, uma planta de tabaco resistente a antibióticos, e foi comercializado em 1992 o primeiro tomate com capacidade de amadurecimento mais lento. Apesar de terem surgido no início da década de 80 é agora que os transgénicos estão em maior desenvolvimento.
A comercialização de transgénicos é ainda bastante polémica: empresas, produtores e muitos cientistas defendem esta nova tecnologia dizendo que além de poder aumentar a produtividade, poderá baixar os preços dos produtos e reduzir a grande utilização de agrotóxicos. Por outro lado, há também os que se opõem à produção destes alimentos, como ambientalistas e consumidores, que os consideram bastante perigosos, tanto para o ambiente como para a saúde humana.


Alimentos Trangénicos e respectivos caracteres melhorados:
  • Aipo e Cenoura: Mais estaladiços no momento do corte;
  • Alfaces: Resistentes a pagas;
  • Algodão (óleo): Com maior resistência a insectos; tolerante a herbicidas
  • Amendoim: Óleos para culinária que mantêm a textura a temperaturas elevadas, com menores requesitos de processamento;
  • Batatas: Mais resistentes a vírus; com maior resistência a insectos; com menor capacidade de absorver o óleo de fritura; variedades mais doces;
  • Café: Com maior resistência a insectos; com maior rendimento; com melhor aroma; com menor conteúdo de cafeína;
  • Chicoria: mais doce;
  • Colza: Com a composição de óleos modificada de modo a aumentar a proporção de gorduras insaturadas; com maior resistência a pragas;
  • Framboesa:Resistente à geada;
  • Girassol: Com melhor composição de ácidos gordos; óleos para culinária que mantêm a textura a temperaturas elevadas, com menores requisitos de processamento;
  • Maçã: Resistente a insectos;
  • Melão: Com maior tempo médio de vida;
  • Milho: Resistente a insectos e a herbicidas;
  • Papaia:Resistente a vírus;
  • Soja: Com menores necessidades de fertilizantes; com resistência acrescida a herbicidas mais selectivos; com maior valor nutritivo obtido por alteração da sua composição proteica; em que se eliminam os componentes causadores de alergias;
  • TOMATE:Resistentes a doenças de origem viral; com melhor rendimento recorrendo a um menor tratamento químico; com maior conteúdo de matéria sólida; com o processo de maturação alterado (maior aroma e resistência a putrefacção); variedades mais doces;
  • Trigo: Farinha mais apropriada para o fabrico de pão;
  • Uva: Novas variedades sem grainhas;
  • Animais:* Está ainda em fase experimental, mas prestes a passar à fase comercialação alterado (maiores aroma e resistência à putrefacção).

Organismos Geneticamente Modificados e características que lhes são configuradas. Adaptado de www.agenciaalimentar.pt

Algumas das marcas mais conhecidas que usam produtos transgénicos:

  • ADAMS: Pastilhas (todos os tipos);
  • ALL-DAY: Margarina;
  • BUNGEAlimento à base de soja; Maionegg’s;
  • DANONE: Danoninho Choc; Corpus light iogurte; Bebida Láctea
  • FRESCARINI (General Mills): Massas (todos os tipos);
  • GAROTO:Bombons e chocolates (todos os tipos);
  • GREAT-VALUE: Milho verde; Atum; Almôndegas; Hambúrgueres; Ketchup; Molho de tomate (todos os tipos); Molho inglês; Chocolates (todos os tipos); Chocolate em pó;
  • HALLS: Rebuçados (todos os tipos);
  • KELLOG’S: Cereais matinais;
  • LINEA: Barra de cereais Diet (todos os tipos); Mistura para bolos; Geleia Diet (todos os tipos);
  • LU (Danone): Biscoitos: Triunfo;
  • MARINARA: Milho verde;
  • OVOMALTINE: Chocolate em pó;
  • PRIMOR: Margarina (Gordura vegetal);
  • SOYA: Margarina;
  • TRIDENT: Pastilhas (todos os tipos);
  • VIGOR: Manteiga; gordura vegetal; margarina;

Dados adaptados de: http://www.webacademia.com.br/alimentos-transgenicos.php

LISTERIA

"NO ANO DE 2004, NA U.E A LISTERIOSE PROVOCOU 107 VÍTIMAS MORTAIS, NUM TOTAL DE 1.267 EM HUMANOS REGISTADOS NO ESPAÇO COMUNITÁRIO."
Fonte: Agência Lusa

A Listeriose, a doença causada pela bactéria Listeria, caracteriza-se por sintomas semelhantes à gripe como arrepios, febre e dores de cabeça, por vezes acompanhados por náuseas e vómitos, daí que muitas vezes sejam desconsiderados. Estes sintomas iniciais podem surgir 2 a 30 dias após a exposição com o agente infeccioso e podem ser seguidos por uma infecção do sangue (bacteremia), meningite (uma inflamação das membranas que cobrem a espinal medula e o cérebro) ou encefalite (uma inflamação das membranas do próprio cérebro).
“Entre as doenças zoonóticas, a listeriose, que pode afectar gravemente os embriões durante a gravidez, foi aquela que provocou mais vítimas mortais (107), num total de 1.267 casos em humanos registados no espaço comunitário.”
Fonte: Agência Lusa
Em Portugal, a bactéria apareceu em 1998, em alguns queijos frescos, mas na altura, devido à sua rápida detecção, a doença não chegou aos humanos. Dois anos depois, em França, a Listeriose apareceu de novo, onde causou a morte de sete pessoas. Já no ano de 2004, em Portugal foram registados 38 casos de listeriose, “o que representa uma média de 0,4 casos por cada 100.000 habitantes, ligeiramente acima da média da EU (0,3)” – Agência Lusa
A Listeria, é uma bactéria que geralmente é destruída pelo sistema imunitário das pessoas. Porém, existem grupos mais sensíveis aos seus efeitos, dos quais se destacam:

  • Gestantes;
  • Fetos e recém-nascidos
  • Idosos
  • Pessoas com cancro, diabetes, doenças no fígado ou nos rins;
  • Pessoas infectadas com o HIV;
  • Pessoas sob tratamento com esteróides ou sob quimioterapia;


No caso de uma grávida que contraia a doença, a contaminação pode ser fatal para o bebé. Uma mulher grávida que contraia esta doença, afectará o feto quase que automaticamente. O problema reside portanto, na ausência de sintomas na mãe, visto que esta bactéria pode causar uma doença parecida com a gripe, achando a mãe que não é nada demais. E isto pode ser mortal para o bebé! A infecção ocorre geralmente no 3.º trimestre de gestação. Estas infecções resultam frequentemente em aborto ou parto prematuro. Caso sobreviva, o recém-nascido pode nascer com uma infecção (sépsis) cujos sintomas podem começar algumas horas, dias ou várias semanas depois do nascimento.

Existem várias espécies de Listeria, como a L. innocua, L. welshimeri, L. seeligeri, L. ivanovii e L. grayi. L. monocytogenes, sendo esta ultima considerada a única espécie patogénica deste género, e aquela que sobre a qual me concentrarei neste artigo.




"Entre as doenças zoonóticas, a listeriose, que pode afectar gravemente os embriões durante a gravidez, foi aquela que provocou mais vítimas mortais (107), num total de 1.267 casos em humanos registados no espaço comunitário.”
Fonte: Agência Lusa
  • Onde se encontra: meio ambiente, no solo, na água, nas fezes dos animais e nos produtos vegetais .
  • Modo de transmissão: através das vias respiratórias ou ingestão de alimentos contaminados (nomeadamente lacticínios e vegetais), por infecção cruzada no ambiente hospitalar e pelo contacto com animais portadores. Além disso, recém-nascidos podem nascer com Listeriose quando as mães ingerem alimentos contaminados.
  • Alimentos onde mais frequentemente se encontra Listeria: alimentos crus, como carnes e vegetais não cozidos e/ou em salada; queijo, produtos de peixe defumado; manteiga; camarão; carne de caranguejo, ou de frango, patés, leite não pasteurizado e alimentos confeccionados com leite não pasteurizado.
  • Sintomas: nos adultos é a meningite a forma mais frequente de Listeriose. A meningite é uma infecção das membranas (chamadas de meninges, daí a designação da doença), que cobrem o cérebro e a espinal medula. Em 20% dos casos ocorre a formação de abcessos cerebrais. Alguns dos sintomas da meningite são a febre e a rigidez da nuca; caso o doente não obtenha tratamento pode entrar em coma e talvez morrer. Além da meningite, a Listeriose pode infectar os olhos, tornando-os vermelhos e dolorosos. A infecção pode afectar também os gânglios linfáticos, o sangue, e por vezes pode causar insuficiência cardíaca quando afecta as válvulas cardíacas. OS SINTOMAS APARECEM CERCA DE 2-6 SEMANAS APÓS A INFECÇÃO.
  • Diagnóstico: colheita de uma amostra de tecido ou de líquido corporal para análise no laboratório, onde se irá proceder à sua cultura. Também, através de uma amostra de sangue, podem-se titular os anticorpos formados contra a bactéria.
  • Tratamento: tratamento através de antibióticos, tanto numa pessoa em estado normal como durante uma gravidez. Bebés com a doença tomam os mesmos antibióticos que os adultos. Geralmente utiliza-se a ampicilina em associação com a gentamicina ou o sulfametoxazol-trimetoprim.
    Quando as válvulas cardiacas forem afectadas poderá também administrar-se tobramicina.
    As infecções oculares podem ser tratadas com eritromicina oral.
  • Prevenção: (1) – lavar muito bem verduras e legumes; (2) – não misturar carnes cruas com hortaliças, com alimentos cozidos ou já prontos para consumo; (3) – cozinhar bem todas as carnes cruas; (4) - lavar as mãos, tábuas, facas e demais utensílios após o manuseio de alimentos crus; (5) – evitar alimentos preparados com leite não-pasteurizado; (6) – alimentos congelados e prontos para consumo devem ser descongelados no frigorífico ou no microondas, nunca na banca ou na pia. (7) – Quando se comem sobras de outras refeições, devem aquecer-se muito bem até à fervura fumegar. (8) – Pessoas com maior risco de contrair Listeriose além de todas estas indicações, devem evitar comer queijos macios.
    A Listeria é facilmente eliminada através da pasteurização ou de aquecimentos a 70.º C.
    Em resumo, o cumprimento das boas práticas de higiene e fabrico é essencial para o controlo da contaminação no ambiente de processamento, em particular da contaminação cruzada entre matérias-primas/superfícies/equipamentos e alimentos prontos a consumir.

Fontes: Surveillance for Foodborne-Disease Outbreaks – United States, 1998-2002. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention. Morbidity and Mortality Weekly Report, November 10, 2006/Vol.55/Nº SS-10.
Lacasse, Denise – Introdução à Microbiologia Alimentar; Instituto Piaget, 1998, ISNB: 972-771-102-2
MSD, Manual Merck de saúde para a família: Infecções por bacilos -Listeriose. [citado em 11 de Maio de 2007]; Disponível em: http://www.manualmerck.net/?url=/artigos/listeria
ASAE, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica: Segurança Alimentar – Listeria monocytogenes. Disponível em:
http://www.asae.pt/

Apoio e supervisão: Ernesto Castanheira – Técnico de Saúde Alimentar e Nutrição do Hospital de Tondela

Friday, May 11, 2007

Nutrição Artificial

Nutrição Artificial

Os astronautas têm uma alimentação à base de produtos artificiais?

Não! Os astronautas alimentam-se normalmente quando estão no espaço. Levam comida em pequenas embalagens e até necessitam de talheres para a comer. Alguma comida como por exemplo macarrão, queijo e esparguete vai “desidratada”/liofilisada, com fins de conservação, sendo necessário adicionar água.
O mito de que os astronautas se alimentam simplesmente à base de suplementos alimentares tem levado muitos a justificar o uso excessivo destes produtos. O objectivo na publicação deste artigo é em primeiro lugar, explicar o que são estes suplementos alimentares que suportam a chamada alimentação ou nutrição artificial, e mostrar em que situações é aconselhado o seu uso.

Nutrição artificial – Apenas para complementar um regime alimentar debilitado
Nutrição artificial consiste no consumo de suplementos/alimentos que se destinam a normalizar/complementar um regime alimentar debilitado, bem como em casos em que não é possível a alimentação por via oral/tradicional. São constituídos normalmente por nutrientes e outros elementos químicos e comercializados sob diferentes formas (ampolas de liquido, frascos com conta gotas, pós). Contém um leque variado de nutrientes tais como vitaminas, sais minerais, aminoácidos, ácidos gordos e fibras.
Os suplementos servem para suprir carências. São muitas vezes utilizados por pessoas que têm um estilo de vida muito especial o que implica uma alimentação especialmente cuidada e regulada.
Crianças com anemia, idosos com saúde frágil, alguns casos de gravidez, doença ou subnutrição, são exemplos de situações em que se justifica o uso de suplementos.
Em qualquer dos casos deve consultar-se um médico.

Os vegetarianos têm de complementar a alimentação?
Os vegetarianos que evitam completamente produtos de origem animal correm o risco de varias deficiências, especialmente de vitamina B12 e dos aminoácidos metionina e lisina devendo por isso, de forma supervisionada, tomar suplementos de modo a completar a alimentação.

Os atletas têm de complementar a alimentação?
Se a actividade é intensa, a alimentação deve ser estruturada de modo a contemplar os gastos inerentes à mesma. Uma alimentação cuidada/variada deve prevenir eventuais carências.
A ingestão de substâncias hipercalóricas, anabolizantes e esteróides é uma prática pouco recomendada. O seu uso exagerado pode provocar desde efeitos colaterais simples, como borbulhas no corpo, pele excessivamente oleosa até complicações muito graves como acidentes vasculares cerebrais, problemas cardíacos e problemas na coagulação do sangue

Quais são os riscos associados ao consumo de suplementos alimentares?
Além dos riscos referidos no parágrafo anterior deve-se também ter em conta o uso excessivo de vitaminas. O consumo em excesso destas substâncias pode trazer sérias consequências ao organismo. Por vezes, o organismo das pessoas pode desencadear reacções alérgicas a certas substâncias contidas nos suplementos e, dependendo da intensidade da resposta imunitária, as perturbações podem ser bastante graves.
A utilização de suplementos alimentares deverá ser sempre ponderada e clinicamente monitorizada.

A nutrição artificial pode ser ministrada directamente no sangue?
O que é a nutrição parentérica?

O esquema seguinte mostra claramente quando se deve praticar uma alimentação artificial. Por vezes, a pessoa pode não conseguir ingerir alimentos, recorrendo-se então à prática da nutrição parentérica.


Tempo mínimo para reavaliação.
[Adaptado de: http://www.infarmed.pt/formulario/ficha.php?idc=187]

A nutrição parentérica está indicada quando a alimentação entérica (forma de nutrição, na qual os nutrientes são administrados por sonda) está absolutamente contra-indicada ou é insuficiente para fornecer as necessidades energéticas e nutricionais (alimentação mista).
Consiste na administração intravenosa dos nutrientes necessários à manutenção ou restauração do equilíbrio metabólico e nutricional dos doentes.
A nutrição parentérica é muitas vezes indicada em recém nascidos de baixo peso mas apenas se estritamente necessário. É a última via de recurso por ser a menos fisiológica, uma vez que os nutrientes administrados ultrapassam as fases de ingestão, digestão, absorção e mesmo a primeira passagem de metabolização hepática. Salienta-se que esta técnica é apenas utilizada caso não seja possível a alimentação oral normal e/ou alimentação entérica.




Fontes: Agência Portuguesa de Segurança Alimentar (APSA); Suplementos Alimentares; [citado em 16 de Março de 2007]. Disponível em: http://agenciaalimentar.pt
Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (Infarmed); Nutrição parentérica; [citado em 23 de Fevereiro de 2007]. Disponível em: http://www.infarmed.pt/formulario/navegação
Rodrigues, Anabela; Marques, António, Sarmento, Hugo, Rodrigues Susana. Hospital Central Especializado de Crianças Maria Pia. “Nutrição Parentérica total em recém nascidos de baixo peso”; [citado em 15 de Março de 2007]. Disponível em: http://www.netfarma.pt

Thursday, March 15, 2007

Intoxicações alimentares.

Saíu esta semana no Jornal de Tondela, um artigo sobre intoxicações alimentares realizado pelo grupo (Patrícia Neves respectivamente). O artigo refere-se principalmente a uma intoxicação alimentar, a salmonellose, bem como aos seu efeitos e tratamentos, entre outras coisas. O artigo pode ser consultado na integra no jornal de tondela desta semana (pag.9) ou então no site do jornal de tondela http://jornaldetondela.com.sapo.pt/.

Friday, February 2, 2007

Iniciar.

Os nosso projecto visa os seguintes objectivos, agrupados em quatro secções:

Intoxições alimentares:
● Alertar para o perigo de intoxicações alimentares
● Dar conselhos práticos para evitar o contágio com essas bacterias

Alimentos transgénicos:
● Informar a sociedade sobre o que são, de facto, os alimentos trangénicos, quais os seus riscos e os seus benefícios;

Controlo alimentar:
● Dar a conhecer à comunidade como é feito o controlo dos alimentos;
● Contribuir para a formação de cidadãos que zelem pelo cumprimento das regras de higiéne;

Dietas Artificiais:
● Informar as pessoas como é possivel fazer uma alimentação à base de fármacos;
● Apresentar uma lista dos fármacos mais vendidos na região;